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Quais volantes historicos marcaram epoca no Fluminense? | Fluminense - FutFlu | Fluminense - FutFlu

Ao longo da história do Fluminense, o setor de volantes sempre foi um ponto de identidade do clube: jogadores técnicos, inteligentes e, ao mesmo tempo, combativos. Abaixo reunimos os principais volantes que realmente marcaram época no Tricolor, do cabeça-de-área clássico ao meio-campista moderno que inicia a construção das jogadas.

  1. Didi — o “Príncipe Etíope” (anos 1950)

    Período no Flu
    1949–1956
    Função
    volante/meio-campista recuado, organizador do jogo
    • Títulos marcantes: Campeonato Carioca de 1951 e Copa Rio de 1952

    Didi é, para muitos, o maior meio-campista da história do Fluminense e do futebol brasileiro. No Flu, atuou como um volante extremamente técnico, responsável por cadenciar o jogo, lançar com precisão e conectar defesa e ataque com naturalidade. Foi protagonista nas conquistas do Carioca de 1951 e da Copa Rio de 1952, torneio de alcance mundial à época. Por sua elegância e inteligência ganhou de Nelson Rodrigues o apelido de “Príncipe Etíope”. Fonte

  2. Denílson — “Rei Zulu” (anos 1960/70)

    Período no Flu
    1964–1973
    Função
    volante de marcação, referência como cabeça-de-área
    • Títulos marcantes: Brasileiro de 1970 (Taça de Prata), Cariocas de 1964, 1969, 1971 e 1973

    Denílson Custódio Machado, o “Rei Zulu”, é um dos maiores ídolos tricolores. Alto, forte e muito combativo, ficou marcado como o primeiro grande cabeça-de-área do futebol brasileiro, um volante claramente voltado à proteção da zaga. Foi capitão, jogou mais de 430 vezes com a camisa do Flu e liderou o time no título brasileiro de 1970. Fonte

  3. Volantes da Máquina Tricolor — classe e polivalência (anos 1970)

    Na lendária Máquina Tricolor da metade dos anos 1970, alguns volantes se destacaram pela combinação de técnica e intensidade. Abaixo, os principais nomes e suas funções dentro do conjunto.

    1. Paulo Cézar Caju

      Período no Flu: 1975–1976

      Função: volante/meia polivalente

      Campeão do mundo pela Seleção em 1970, Paulo Cézar chegou já consagrado e, na Máquina, atuou muitas vezes como volante moderno: ajudava na marcação, saía para o jogo e chegava à área para finalizar. Fonte

    2. Carlos Alberto Pintinho

      Períodos no Flu: 1973–1980 e 1984–1985

      Função: volante/meia de muita técnica

      Revelado em Xerém, Pintinho foi outro nome fundamental da Máquina Tricolor: desarmava e organizava o jogo, aparecendo também como elemento-surpresa no ataque. Fonte

    3. Kléber (Cléber Ribeiro Machado Filho)

      Período no Flu: 1973–1980

      Função: volante de marcação, formado em Xerém

      Kléber foi um volante revelado pelo Fluminense, integrando a Máquina e conquistando diversos títulos cariocas. Sua regularidade e identificação com o clube o transformaram em ídolo. Fonte

  4. Marcão — o símbolo da reconstrução (1999–2006)

    Período no Flu
    1999–2006
    Função
    volante de marcação, líder e capitão
    • Títulos marcantes: Série C de 1999, Cariocas de 2002 e 2005

    Marco Aurélio de Oliveira, o Marcão, é um dos volantes mais identificados com a história recente do Fluminense. Chegou em 1999, assumiu a braçadeira e ajudou na reconstrução do clube, tornando-se sinônimo de raça e liderança. Fonte

  5. A era dos títulos nacionais recentes: Diguinho e Edinho (2010–2013)

    1. Diguinho

      Período no Flu: 2009–2014

      Função: volante de equilíbrio: proteção à zaga e apoio na saída de bola

      Participou das campanhas dos Brasileiros de 2010 e 2012 e do Carioca de 2012, com mais de 220 jogos pelo clube. Fonte

    2. Edinho

      Período no Flu: 2011–2013

      Função: volante de forte marcação, referência do sistema defensivo

      Contratado a pedido de Muricy Ramalho, Edinho foi o “cão de guarda” do meio-campo na campanha campeã de 2012. Fonte

  6. André — o volante moderno formado em Xerém (2020–2024)

    Período (profissional)
    2020–2024
    Função
    primeiro volante construtor, referência técnica do meio-campo
    • Títulos marcantes: Cariocas de 2022 e 2023, Libertadores de 2023, Recopa de 2024

    Revelado em Xerém, André tornou?se pilar do time de Fernando Diniz: leitura de jogo, desarme e qualidade no passe curto e longo fizeram dele o motor da saída de bola do Fluminense campeão da Libertadores de 2023. Após a saída para o Wolverhampton, passou a ser citado como um dos maiores volantes da história do clube. Fonte

  7. Felipe Melo — liderança e títulos internacionais (2022–2024)

    Período no Flu
    2022–2024
    Função
    volante de origem, depois zagueiro; líder e capitão
    • Títulos marcantes: Libertadores de 2023, Recopa de 2024, Cariocas de 2022 e 2023

    Embora tenha terminado a passagem como zagueiro, Felipe Melo chegou como volante e rapidamente se tornou um dos grandes líderes do elenco. Foi peça-chave na conquista da Libertadores de 2023 e da Recopa de 2024, além de dois estaduais, e foi reconhecido pelo clube como ídolo. Fonte

Conclusão

Do clássico Didi ao moderno André, passando pelo Rei Zulu, pelos volantes da Máquina Tricolor, por Marcão na reconstrução e pelos pilares dos títulos recentes, o Fluminense construiu uma tradição de grandes volantes que combinaram técnica, raça e identidade com as três cores. Esses jogadores ajudaram a definir não só a forma de o time jogar, mas também o caráter competitivo do clube ao longo das décadas.

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